INCONSCIÊNCIA COLETIVA

Quando um povo se torna refém de programas assistencialistas e cada vez mais dependente de um Estado, é sinal de que as coisas não vão bem.  O Estado deve exercer apenas as funções de administrar o bem público como infraestruturas e serviços essenciais, além de, no máximo, fazer pequenos e pontuais ajustes na economia.  Estes ajustes, porém, não podem e não devem interferir diretamente na lei-de-mercado!

Mas quando essa interferência estatal chega ao ponto de esculhambação com objetivos estritamente eleitoreiros, os investidores simplesmente desaparecem deixando o Estado em questão com a responsabilidade de arcar com todos os ônus que o mercado exige.

É o que tem acontecido com a Venezuela.  É o que normalmente acontece com governos autoritários e de esquerda. A famosa desindustrialização.

Sempre que o "capital" é combatido, o resultado será também o desabastecimento de gêneros e serviços. A matemática, embora mais complexa em seus detalhes se resume basicamente nisso.

Então, começam a surgir movimentos direcionados à mudanças antes que a economia entre totalmente em colapso. É o que o povo venezuelano quer...!     Fugir do colapso!

Ocorre que, governos de esquerda, são indubitavelmente tirânicos e autoritários.  Não costumam aceitar com facilidade as realidades cristalinas que massacram seus cidadãos. Na verdade mesmo, nem se importam com eles. Usam as populações apenas para se manterem no poder promovendo uma verdadeira inconsciência coletiva.
Eles se  auto-impõe virtudes que não tem, e acusam os opositores de crimes que eles mesmo cometem.  É a síntese do esquerdismo. Toda reação contrária para eles, é considerada como golpe. Tudo  o que for publicado que eles não aceitem são consideradas mentiras golpistas, sendo somente verdades aquilo que os agradar.

A história da humanidade está recheada de exemplos desses teóricos de Marx, Engel, Trotski, e Gramsci.
Assim como Hitler não conseguiu esconder 6 milhões de cadáveres em prol da causa, os socialistas também não conseguem esconder os seus mais de 100 milhões que ao contrário do exemplo anterior, continuam crescendo em número mesmo após as guerras.

Antonio Gramsci pregava um socialismo menos incisivo, embora isso fosse apenas uma forma de introdução do regime.  E é exatamente essa "introdução" que estamos assistindo agora no Brasil e em toda a América Latina.  Uma introdução lenta, gradual, e tal como um vírus assassino vai destruindo um corpo saudável, esse sistema vai destruindo populações inteiras a exemplo do que pode ser facilmente observado pelo mundo antes e agora.

Eis o depoimento de uma jovem sobre essa questão;


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