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Mostrando postagens de janeiro, 2017

PENALIDADE MÁXIMA ! ... (Final)

continuando... Como vinha dizendo sobre a tal penalidade de imobilização permanente apenas para bandidos de alta periculosidade e sem nenhuma chance de qualquer tipo de recuperação, já enviei a sugestão para um Deputado Federal e aguardo a resposta. Alguns podem dizer que isso não iria adiantar, porque o marginal poderia continuar se comunicando e enviando ordens.  Eu não acredito que pudesse fazer isso, até porque perderia muito o respeito dos comparsas já que se encontraria impossibilitado de se movimentar e seguiria  uma rotina entre um leito e uma cadeira de rodas que seria empurrada pelo enfermeiro que sugeri.  Mesmo se houvesse algum plano para libertá-lo, quem iria depois cuidar desse meliante e ainda continuar a escondê-lo das autoridades?   Mas o fator mais interessante, seria, sem sombra de dúvidas o desestímulo aos futuros candidatos a chefes de facção, homicidas, chefes de tráfico, enfim, todos aqueles que só são humanos na casca e na aparência por assim dizer.   Nenh

PENALIDADE MÁXIMA (parte 1)

Uma realidade tem nos confrontado há décadas.  O que fazer, ou como tratar aqueles que se colocam à margem da lei.  Como fazer com que determinado tipo de punição possa exercer sua efetiva finalidade?   Possa também respeitar os direitos humanos?  Muitos países acreditam que resolvem esses problemas com a pena de morte.  Mas isso tem funcionado? Acredito que não.  Basta ver que em países como o Irã em que até a corrupção é penalizada dessa forma e, no entanto, mesmo assim, existe corrupção, já que isso é inerente ao ser humano. Todos nós somos corruptos em maior ou menor grau, mas nem todos se defrontam com circunstâncias que possam realmente promover esse fato.  Um exemplo disse é um pai honestíssimo que seria sim, capaz de se corromper para salvar um filho.  Mas essa já é outra questão. O que tenho visto nos últimos dias e, nos primeiros desse ano, são as barbaridades cada vez maiores cometidas por marginais que assolam a nossa sociedade, certos de que mesmo sendo punidos, não to